O que muda quando mudamos? o fica quando nada deixamos? O que encontramos ou reencontramos na volta? Perguntas das quais você mesmo deve viver pra responder. Saudades de um lugar ou lugares na verdade não sinto, sinto saudades das pessoas que encontramos no caminho, pessoas que caminham junto mesmo que por poucos metros (tempo). Palavras bem ditas pelo grande homem menino Ariel: a gente se bate pelo caminho. Abraço forte, confortável, olhos que pela primeira vez vi brilhar com lágrimas por sair, impossível explicar. Diego Nikaido, tremia como num frio insuportável, tremia como um terremoto, abraço com todos oa extremos inseguros, um choro de criança longe da mãe, enfim, o cara mais "eu" que conheci, um cara mais mabim que já vi. Dan & maisa (a gigantinha), cada um ao seu modo, tão iguais aos nossos olhos, tão eles, tão simplesmente eles, sinceridades DANILIANAS, muito Foda por sinal, maisa sem definição, maisa "A" maisa.
Citar nomes, complicado isso, citar momentos abrange mais, um certo aniversário onde Viny e eu fomos convidados a ir na nossa própria casa, boas companhias com luh e toda familia, um truco pra descontrair e eu nem sei por onde andar no truco, de fora não fiquei as piadas presente mesmo assim se fez.
Vítor e viviane, Putz, como esquecer meus "país" em Barretos, palavras até me faltam pra definir, uma filha linda que me tanto faz falta em ouvir, cecília me chamando de "Tabim" pó não saber falar pelo menos "Mabin", pois me roubaram duas letras do meu nome Mabinho.
Barretos não me faz falta, mas as pessoas que mesmo de longe longe presente se faz aqui ainda comigo,braços do MABIN!
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