...21/09/2011
"não quero voltar, quero me libertar do sentimento que por mais que eu saiba que não me serve mais, ainda procurei mostra-la que ela poderia ser uma pessoa melhor mesmo que pra isso deixasse de ser "minha" esposa, o que sempre quis foi vê-la bem que fosse simplesmente algo bom de lembrar."
Ando numa montanha russa de indecisões e querendo também resolver tudo de uma só vez, não estou me preocupando se será bom pra alguém, se será bom pra mim também não sei, o tempo dirá em que planos darão, na prática só Deus sabe.
Hoje eu deveria ter muito a falar pelos 16 dias ausente do diário, vou resumir tudo, ou quase tudo, até estou desligando a tv, rock in rio rolando e eu aqui na espera do show do Frejat. Vamos então pra frente. Conheci recentemente uma guria super gente fina, cliente do bar em que trabalho (trabalhava) como garçom, queria um dia entender o porque que comigo as coisas acontecem sempre fora fo normal, as vezes me surpreendo comigo. Por mais que pareça o contrário, eu não sou uma pessoa livre de timidez, sou tímido ao extremo. Olhares e cantadas rolavam sempre que na mesa eu me dirigia pra atender a tal cliente, de repente ela me pede o meu número e eu na comanda dos pedidos anotei alguns números, 38, 38, referentes aos números dos calçados e calças que uso, o olhar dela pra mim não foi dos melhores, porém nem liguei pra isso, minutos depois levei os números que ela queria na verdade e então ela simplesmente me olhou nos olhos friamente enquanto rasgava o papel. Falei pra ela então que ela iria se arrepender daquilo.
Exatamente uma semana depois ela volta ao bar, todas as mesas lotadas e ela então vai de encontro a mim e fala que precisa de uma mesa, cai em gargalhadas literalmente, se ela fosse esperta teria guardado meu número pra poder ligar e reservar mesa, foi isso que falei pra ela, era esse o arrependimento que ela iria ter e teve. Vamos ao desfecho provisório dessa breve história: Ranúbia, uma guria super do bem, tivemos alguns breves reencontros bons de papos ótimos, até cheguei a pensar que poderíamos ter um lance além da amizade (essa percepção escrevi agora). Fiz até um curto poeminha pra ela na época que mostra a porta aberta que deixei, pra poucas pessoas deixei tal porta aberta a relacionamentos depois de minha separação.
Sinceridade, medo,atração?
Coincidência, acaso, paixão?
Pode até ser mais uma
Mas, não é até então.
Em seu jeitinho me prendi,
Viajei no seu olhar
Até entendo o seu jeito de pensar
Mas, o que vem a ser isso!
Bom, vamos ver até onde irá,
Em algum lugar há de chegar...
José Mabson
21/09/13
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